GRANJA
Por: Antonio Edini S. Fontenele
Terra de Lívio Barreto,
Terra do Carnaubal,
Da pracinha do Coreto
Sem administração municipal.
Terra da castanha,
De muitos artistas
Sem muita façanha
São todos artistas.
Ó terra gloriosa
De gente cívica
E gente misteriosa
Que por nada se glorifica.
O que dizem teus habitantes
Gente que trabalha sem dar canja.
Pessoas esforçadas e labutantes
Que a chamam de querida Granja.
Terra em que chega o progresso
Puxado a carroça,
Sem muito sucesso,
Seus habitantes vivem da roça.
Terra de Pessoa Anta,
Seu progresso
É um regresso,
Nada lhe encanta.
Terra de Mitotônio,
Gente gloriosa,
Mas misteriosa,
Salve a igreja de Santo Antonio.
Terra de Francisco Sousa
Muita gente rica
Que vive na política
Não lhe resta muitas coisas.
Terra de Dona Chiqueza,
Seus minérios,
É um mistério
Granja, cadê tua riqueza?
Terra de Lívio Barreto,
Granja querida
Está perdida
Acabou-se o coreto.
Fonte: https://www.facebook.com/secretariadeculturadegranja/photos/a.1917188045064009/1917610138355133/?type=3&theater
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