Letra: Padre Osvaldo Carneiro Chaves.
Música: Joaquim Carneiro Magalhães.
Quando o sol rasga a bruma da alvorada.
Descobre entre perfumes e verdores.
Um berço de cortina aurinevada.
Coberto por dorceu de lindas cores:
É Granja que nas margens situadas
Do Rio Coreaú, plena de amores.
E de encantos, diz ser a pátria amada.
Mãe querida que acalma as nossas dores.
(REFRÃO)
Granja de Lívio Barreto.
Rica terra abençoada:
Em teu seio, é doce a vida,
Terna mãe, Granja adorada.
Teu seio é para nós o de mãe pura,
Alenta-nos na dor e amargura.
E dá-nos o calor dos ternos ninhos,
Sentimos-nos felizes, berço amado,
Debaixo deste céu sempre azulado,
Coberto pelo véu de teus carinhos.
Granjenses, pela glória do Brasil,
Lutar, lutar com fogo juvenil!
(REFRÃO)
0 Comentários